Deus é tão obviamente manifestado dentro e ao redor de nós que que cremos nessa existência que é tão natural e adaptada aquilo de que precisamos, que chega a ser adotadas em termos gerais. Somos cercados por fatos que indicam designio; por efeitos que demandam uma causa. temos certo conhecimento de nós mesmo como seres espirituais, o qual insinua a ideia de Deus, que é Espirito. Temos consciência das qualidades morais, da istinção entre o bem e o mal, e isso nos faz pensar em Deus como um ser de perfeições morais. Tudo isso pode ser muito verídico, mas é um relato inadequado dos fatos do caso. Não fornece uma razão satisfatória para a universalidade e força da convicçao da existência de Deus. Nossa prória consiência nos ensina que essa não é a base de nossa própria fé. Portanto, não apresentamos razões para a crença de que há um Deus; e é muito óbvio que não é por um processo tal e raciocínio, simples como é, que a massa do povo é levada a tal conclusão.